“O que faz um homem é como se o fizessem todos os homens. Por isso não é injusto que uma desobediência num jardim contamine toda a humanidade; por isso não é injusto que a crucificação de um único judeu baste para a salvar. Schopenhauer porventura tem razão: eu sou os outros, qualquer homem é todos os homens.”
Jorge Luís Borges in Ficções
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